Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla é debatida

Foto do Matheus Aguiar

Atendendo a requerimento do vereador Rutênio Sá, a Câmara Municipal de Rio Branco realizou na quarta-feira, 23, uma Tribuna Popular no qual debateu sobre a Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla.

“Nos reunimos aqui nessa manhã para ampliar a divulgação acerca desse tema tão importante. Parabenizo a Cecília e todo o grupo que está com ela pelo trabalho desenvolvido ao longo dos anos em favor de pessoas com deficiência. Fico lisonjeado em poder contribuir com esse trabalho e reforço aqui que meu mandato está a disposição para ajudar na melhoria da qualidade de vida daqueles que precisam”, disse Rutênio Sá.

Na oportunidade, a Casa Legislativa recebeu a presidente da Federação das Apaes do Estado do Acre (FEAPAES/AC), Cecília Maria Garcia, e o membro da diretoria, José Victor de Almeida.

“Hoje é um momento muito especial para o movimento apaiano, onde iniciamos a Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla. O movimento tem muito orgulho das ações que tem realizado e também é muito grato pelo apoio que tem recebido ao longo dos anos desta Casa Legislativa. Penso que o político tem muito a contribuir com nossas demandas e assim tem sido. Temos aqui o vereador N. Lima que muito nos ajudou, especialmente na assinatura de convênios junto a Prefeitura, tem o vereador Rutênio Sá que tem sido um grande parceiro. Agradeço a todos que se dispõem a nos ajudar”, disse Cecília Maria.

José Victor relatou sua história de superação. “Fui diagnosticado com autismo aos quatro anos e naquele período não tinha profissionais especializados em nosso Estado. O que me diziam era que não teria uma vida normal e com o passar do tempo minha saúde só pioraria, mas, felizmente, para a Glória de Deus, essa realidade não se realizou: cursei a faculdade de Direito e fiz duas pós-graduações. Quero aqui destacar a importância do trabalho da APAE, um pilar de sustentação para termos uma sociedade melhor. Antes de sermos pessoas com deficiência, somos cidadãos e merecemos uma vida digna”, disse ele.

 

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