Sem Fronteiras: internet que rompe distâncias e constrói pertencimento

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Foto: Marcela Jansen

Na Amazônia onde o asfalto demora, onde o sinal de celular falha e onde muitos ainda vivem entre o hoje e o esquecimento digital, uma empresa decidiu fazer o caminho contrário das gigantes do setor. Enquanto elas evitavam os bairros afastados, a Sem Fronteiras nasceu ali — nas margens, nas beiradas, onde ninguém queria entrar.

Foi assim que bairros, historicamente ignorados pelas grandes operadoras, foram alcançados pela Sem Fronteiras e se tornaram os primeiros territórios conectados por uma empresa genuinamente acreana, nascida com um propósito claro: romper distâncias com dignidade, tecnologia e presença real.

“Começamos onde as grandes não queriam estar. Hoje, temos mais de 33 mil residências conectadas em todo o Acre. E não paramos por aí”, afirma Riam Souza, gerente da empresa, com um sorriso que carrega orgulho e compromisso.

Crescimento com raízes: gente, serviço e propósito

O crescimento da Sem Fronteiras não é apenas numérico — é estrutural, humanizado e estratégico. São mais de 200 funcionários próprios, um call center que atende até as 23h, e uma política clara: não terceirizar o cuidado com o cliente. “Problemas acontecem. A diferença é como a gente resolve. A nossa resposta não vem de um robô. Vem de gente treinada e comprometida com quem está do outro lado da linha”, reforça Riam.

Essa escolha, aparentemente simples, é o que torna a Sem Fronteiras mais que uma provedora: ela é um projeto de presença.

A empresa também aposta em um diferencial raro: conteúdo como serviço. Nos planos de internet de 700 e 900 megas, o cliente recebe não só acesso à TV e streaming, mas também uma biblioteca digital com livros e materiais educativos — uma proposta de transformar o tempo de tela das crianças em tempo de aprendizagem. “Não queremos apenas entreter. Queremos contribuir com a formação das famílias”, diz o gerente.

Inovação com afeto: da Expoacre para o futuro

Durante a Expoacre 2025, a Sem Fronteiras mostrou que sua inovação não está apenas na tecnologia, mas também na forma de se comunicar. Com um estande interativo e até um robô para dialogar com o público, a empresa reafirmou seu lugar como símbolo de um Acre que avança sem perder a essência comunitária.

E o sonho segue firme: levar a marca para além das divisas do estado. Com raízes na fronteira — como o nome sugere —, o próximo passo é ousar: crescer para fora sem perder a alma de dentro. “Nosso céu é o limite. Queremos consolidar o melhor serviço aqui, e depois voar”, conclui.

Sem Fronteiras não é só nome. É destino.

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