Foto: PFRB
Vereador André Kamai (PT) questiona por que a capital ficou de fora da distribuição de vans do Governo Federal, enquanto mantém contrato milionário com unidades alugadas.
Rio Branco gasta cerca de R$ 500 mil por mês com o aluguel de dez vans odontológicas, mas ficou de fora da nova distribuição feita pelo Governo Federal, que destinou 400 unidades gratuitas a municípios de todo o país. No Acre, cinco cidades foram contempladas: Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima, Manoel Urbano, Sena Madureira e Tarauacá.
Segundo o vereador André Kai (PT), a exclusão da capital ocorreu porque a Prefeitura não solicitou adesão ao programa, que teria garantido atendimento odontológico custeado integralmente pela União. “A pergunta é: por que a Prefeitura não pediu? Por que prefere manter um contrato caro quando poderia receber vans de graça para atender a população?”, questionou.
O parlamentar também informou que o Governo Federal selecionou entre três e cinco médicos especialistas para atuar em Rio Branco, com custeio integral da União, em áreas como cardiologia, pediatria e oncologia.