Prefeitura dá Início a obra de contenção do deslizamento no bairro Ayrton Senna

Foto: José Leíndio/Assecom

As intensas chuvas que atingiram Rio Branco na última semana e que causaram desmoronamento no cruzamento entre as ruas Campo Grande e Raimundo Melo, no bairro Ayrton Senna, deixaram a comunidade preocupada. Nessa quarta-feira (10), o prefeito fez uma visita técnica ao local para avaliar o que pode ser feito para dar uma resposta aos moradores. No mesmo dia o gestor determinou o início da obra. Nesta quinta-feira(11), o prefeito retornou ao local.

Após avaliar o que era possível fazer para evitar o deslizamento, à tarde as máquinas já chegaram e iniciaram os serviços. A obra se estendeu até 10 da noite. Pela manhã, na quinta-feira, o prefeito retornou aqui para ver como estão os serviços.

O diretor presidente da Empresa Municipal de Urbanização (Emurb), Assis Benvindo, que coordena o serviço, disse que toda equipe está empenhada para por fim aos transtornos no local.

“A nossa busca no momento, foi dar segurança às casas que estão no entorno. Nosso medo era que aumentasse e viesse a causar um transtorno maior para comunidade, mas já iniciamos. Estamos trazendo uma ligação para diminuir o fluxo de água aqui e aí, com certeza, a gente para esse desbarrancamento. Claro, tudo é paliativo. Estamos trabalhando para ver se até o final do dia a gente chega mais na frente e dá mais segurança para não causar nenhum desmoronamento ou colocar em risco os moradores do entorno.”

O prefeito disse que esse tipo de intervenção só é possível no local, graças aos investimentos feitos na compra de maquinários logo no início do mandato. Foram mais de 50 máquinas adquiridas.

“São cinco escavadeiras dessas que a gente comprou agora, ou seja, 44 que já chegaram, e 33 que a gente está esperando chegar para vir até meados do ano. Podemos dizer que nós estamos prontos. Assis, para poder fazer o trabalho e cuidar realmente da nossa cidade, cuidar dos nossos ramais. Como é que ia trabalhar com a mão, com os dedos, sem máquina e máquinas alugadas, muitas máquinas velhas, que estavam trabalhando e quebrava e depois outra, não dava manutenção. A quantidade de máquina velha no pátio que tinha lá da Emurb, dava dó de ver.” Oliveria/Assecom

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