Em Minas Gerais, Jorge Viana assina convênio de R$ 4,6 milhões com ABCZ

Foto Cedida

O presidente da Apex/Brasil, ex-senador Jorge Viana participa nesta segunda-feira, 21, do ato de assinatura do convênio de R$ 4,6 milhões com a Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), especializada em genética animal, em Uberaba, Minas Gerais.

Viana pontua que umas de suas pretensões é levar o grupo de representantes da ABCZ para uma agenda na Angola a fim de conhecer mais de perto os trabalhos que envolvem a produção genética naquele país.

“O Brasil é a esperança de fornecimento de proteína animal para o mundo. “Resolvendo os problemas ambientais, trabalhando com sustentabilidade e parando o desmatamento, podemos dobrar o rebanho e auxiliar o mundo a ter segurança alimentar”, comentou.

O petista falou também sobre os possíveis investimentos na pecuária do Acre. “Tem que haver um esforço para ajudar o pequeno produtor, tem que ter linha de crédito, melhorar produção genética e fazer a regularização fundiária, então, estou assinando esse convênio para ajudar todo o país, mais com um olhar diferenciado para Rondônia e para o Acre”, ressaltou.

Gabriel Garcia Cid, Presidente da ABCZ, comemorou o convênio importante para os produtores de carne e leite que leva a genética para a comercialização com o mercado externo. “Esse apoio da Apex facilita e abre mercado e hoje é um dia importante para os associados. Ter o presidente Jorge Viana aqui é importante para debater com os produtores que precisam da genética”, declarou.

O Presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Acre, Assuero Veronez, presente na solenidade, revelou que o aceno da Apex reflete no melhoramento da produção da pecuária no país. “Estamos otimistas com esse convênio, ele está com uma visão aberta, otimista, querendo fazer coisas, superar entraves e problemas”, disse.

Veronez contou também que ter um acreano à frente da Apex ajuda muito a economia do Acre. “Estamos trabalhando com articulação para o Peru e essa exportação já ocorre com suínos e bovino já começou. No entanto, precisamos de escoamento de produção de milho, o Acre já tem um excedente nessa produção e precisamos exportar esse produto ao Peru que demanda 3 toneladas de milho, que hoje é comprada da Argentina e que o Acre tem condições de suprir parte dessa demanda”, explicou. (Com informações do ac24horas)

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