O governo do Estado, por meio do Departamento de Estradas de Rodagem, Infraestrutura Hidroviária e Aeroportuária do Acre (Deracre), tem trabalhado na manutenção da Rodovia AC-40, no trecho da Via Chico Mendes, em Rio Branco.
Os recursos do recapeamento asfáltico na Via Chico Mendes de R$ 4,8 milhões são oriundos de emenda parlamentar apresentada em 2019 pelo então senador Gladson Cameli. O Estado trabalhou nos trechos da Corrente, Sabenauto e tem atuado até o Posto Triângulo.
Para trazer melhorias e maior segurança à população, a equipe do Deracre sinalizou a via para avisar os condutores e motoristas dos serviços executados pelo órgão. A sinalização de obras em rodovias é uma obrigatoriedade prevista na legislação de trânsito através de órgãos como o Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e o Conselho Nacional de Trânsito (Contran).
O diretor de Operações do Deracre, Ronan Fonseca, ressalta que a equipe de sinalização da autarquia trabalha para melhorar a trafegabilidade e a segurança dos usuários da estrada.
“Continuamos com o trabalho para melhorar a segurança da estrada e dos condutores, e também serve de complemento essencial no estabelecimento das regras de trânsito”, afirma.
Além disso, Ronan Fonseca destacou que, para evitar maiores transtornos ao trânsito, o Deracre tem realizado os serviços de tapa-buraco e pavimentação asfáltica no período noturno, promovendo reenquadramento dos pontos danificados, retirada e limpeza do pavimento quebrado, impermeabilização, aplicação e compactação da nova massa asfáltica.
“Trabalhamos para realizar o serviço de forma mais rápida, para melhorar o pavimento da via e a mobilidade de veículos e pedestres, e em breve o serviço de recapeamento asfáltico deve ser retomado”, afirmou.
O objetivo da intervenção é proporcionar melhores condições de tráfego na principal rodovia que interliga os dois distritos da capital, gerando mais segurança e comodidade aos condutores e pedestres.
As intervenções nas estradas são realizadas pelo Deracre, que continua com obras em todo o estado.
(Gabriel Freire/Secom)