Decisão judicial transforma prisão temporária em preventiva após audiência de custódia realizada nesta quarta-feira
A Justiça decidiu manter preso Diego Luiz Gois Passos, investigado pela morte da advogada Juliana Chaar Marçal, de 36 anos, atropelada após uma confusão na frente de uma casa noturna em Rio Branco. A audiência de custódia ocorreu na quarta-feira, 16, no Tribunal de Justiça do Acre.
A juíza Hellen Rosa, da 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditoria Militar, homologou o procedimento da polícia e entendeu que não houve ilegalidades na prisão, tampouco maus-tratos ou excesso nas ações realizadas pelas forças de segurança.
Com base nos elementos já presentes nos autos e diante da gravidade do caso, a magistrada decidiu converter a prisão temporária em prisão preventiva, com validade inicial de cinco dias. A juíza também negou o pedido da defesa para que o réu pudesse responder ao processo em liberdade.
A decisão considera a necessidade de garantir a aplicação da lei penal e preservar o andamento das investigações. Mesmo com a negativa da liberdade provisória, a defesa de Diego Passos