Acre tem segundo menor número de eleitores com deficiência em todo país, mostra TSE

Foto Ilustrativa

Para as eleições deste ano, o estado do Acre conta com apenas 4.792 pessoas com deficiência que estão aptas a votar. O número é o segundo menor do país, perdendo apenas pra Roraima, que tem 3.457 eleitores com deficiência.

O estado de São Paulo registra o maior número de eleitores com deficiência, com 445.464. Além disso, comparado com o ano de 2020, houve um aumento nacional em 25% de pessoas com deficiência que estão aptas a votar nas eleições desse ano.

O direito ao voto para pessoas com deficiência é previsto no Código Eleitoral brasileiro (Lei 4373/1995) e assegurado no rol de direitos e garantias individuais da Constituição Federal.

Confira os direitos dos eleitores com deficiência no local de votação

Acompanhante: o eleitor poderá ser auxiliado por uma pessoa de sua confiança, inclusive na cabina de votação.

Cão-Guia: A Lei permite, em todo o país, que a pessoa cega entre e permaneça nos espaços com o seu cão-guia. Na seção de votação não será diferente.

Atendimento prioritário: os eleitores com deficiência ou mobilidade reduzida têm preferência para votar, assim como os outros grupos prioritários.

Libras: A urna eletrônica deve contar com intérprete de Libras, que irá traduzir o nome dos cargos em votação para a Língua Brasileira de Sinais, beneficiando os deficientes auditivos.

Inscrição em braile: o teclado da urna deve contar com inscrição em braile e as teclas seguem a mesma disposição que as de um telefone, tendo o numeral 5 como ponto de referência.

Fone de ouvido: as urnas eletrônicas devem contar com saída para fones de ouvido, permitindo a leitura do nome da candidata ou candidato titular, vice e suplente. Os fones de ouvido serão fornecidos pela Justiça Eleitoral e são descartáveis, não sendo permitido a utilização do objeto trazido pelo próprio eleitor.

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